quinta-feira, 13 de maio de 2010

O PADRE E O FUSCA

A moça foi se confessar com o padre e disse que, estando junto do namorado naquela semana, ele passou-lhe a mão em seus seios. O padre, indignado, disse que aquilo era pecado e deu-lhe uma boa penitência, pedindo para que ela não repetisse o pecado.
Na outra semana a moça retornou e confessou ao padre que o namorado havia repetido o pecado e ainda enfiou-lhe a mão na calcinha. O padre, indignado, deu-lhe um sermão e outra penitência ainda maior, pedindo para que ela não repetisse mais aquilo.
Na outra semana a moça voltou e disse que o namorado levou-a para passear de fusca. Colocou-a no banco de trás, repetiu todos os pecados das semanas anteriores e ainda posicionou-a de pernas bem abertas, enfiando os pés da garota naquelas alças da lateral interna do fusca. Finalmente, completou o serviço.
O padre ouviu toda a confissão e não disse nada. A moça estranhou e perguntou ao padre se ele havia ouvido, e qual seria a penitência. O padre continuou calado, a moça insistiu, questionando. O padre finalmente explodiu dizendo:

- PQP, minha filha. Faz 20 anos que eu tenho um fusca e não sabia para que servia aquelas alcinhas!

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