domingo, 31 de julho de 2011

QUATRO BOAS PIADAS DE JOÃOZINHO


O Joãozinho entra no quarto e flagra seu pai colocando uma camisinha.
Seu pai muito embaraçado, tenta esconder a sua ereção e a camisinha,
 abaixando-se para olhar embaixo da cama.
Joãozinho diz:
O que você está fazendo, papai?
O pai responde:
Eu acho que eu vi um rato enorme embaixo da cama!
Joãozinho retruca:
E o que você vai fazer, comer o cú dele??!!!
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**A CUECA DO PAI**
A professora pede ao Joãozinho: Diga três coisas de chupar!
- Picolé.
- Tá bem. Mais uma.- Pirulito.
- Muito bom, agora diga a última!
- Cueca , professora.
- Errado! Cueca não é de chupar!
- Claro que é! Ainda ontem ouvi minha mãe dizendo para o meu pai 'Tira a cueca que eu quero chupar!'
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**BOM DIA**
Toda vez que a professora chegava na sala de aula e falava 'bom dia', os alunos respondiam 'bom dia', mas tinha um som no final que era assim:
- ...êêêêêêêê.
Um dia a professora chega, dá bom-dia e os alunos respondem 'bom dia', sem àquele som no final.
Ela percebe que o Joãozinho faltou e diz para a classe:
- Olha só, amanhã, quando eu falar 'bom dia' vocês não respondem pra eu ver o que acontece.
No outro dia então, a professora entra na sala e diz:
- Bom dia.
E só o Joãozinho responde:
- Vai se fudêêêêêêêê
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* **A Compra da Caixa de Supositórios**

Joãozinho vai à farmácia.
- Seu Joaquim, me dê uma caixa de supositórios.
Distraído, o menino pega a caixa e vai saindo da farmácia sem entregar o dinheiro.
- É pra por na conta de sua mãe? - grita-lhe o farmacêutico.
- Não, é prá por no cú do meu pai!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA E SAFADEZA

Tô gostando do governo de Dilma Cachete. Não discursa em excesso, demitiu até agora todos os corruptos que apareceram e deixa claro que tem vaga pra mais. Já esteve em Caruaru, vendo aqueles bonequinhos de barro da família de Vitalino, passou por Arapiraca, a terra do tabaco, mas em vez de enfiar o rolo de fumo no povo, como era costume, avançou mais uns milímetros no seu programa de acabar com a miséria. Tem gente que não liga pra isso, principalmente os burgueses que comem do bom e do melhor tanto em casa quanto no restaurante Relojoeiro. Pode não marcar as horas, contudo dizem ter uma comida boa danada. Não conheço, só vou com a Viviane lá no Braz ou em Mané do Caldo.

Dona Dilma, porém, tá certa em querer por um fim no miserê. Só quem sabe o que é fome é quem vai dormir com a barriga roncando e acorda soltando vento porque o estômago ta cheio de pipoca de 10 centavos.

Pobreza não é doença, ninguém tem culpa, mas que é ruim é. Por falta de dinheiro se adoece mais, fica os meninos andando nu pelas ruas de terra, a barriga cheia de lombriga e os cabelos coçando por conta dos piolhos. Mulheres sem dentes na boca, velhos andando sem agasalho em plena noite do Magano e os trabalhadores sem poder pagar ao menos uma passagem dos confortáveis coletivos São Cristóvão.

Tem muita pobreza em Garanhuns, no Caetano, na Capoeira, no São Bento, em Arapiraca (esse nome é meio jocoso, não acham?), nas terras de Caruaru e nas favelas do Recife e adjacências.

Dilma precisa levar esse programa adiante pra que todo mundo vire no mínimo classe média. Assim todo mundo vai poder ter um vestido ou calça bonita, adquirir um carrinho, comprar um vinho no Bonanza, dar um trato no salão de beleza, assistir um filme no Eldorado e passar uma noite num dos 18 moteis da região.

Sou a favor da erradicação da miséria e aprovo inteiramente a safadeza. Viviane sabe disso.

terça-feira, 26 de julho de 2011

INJUSTIÇAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

A Sociedade Feminina Brasileira se queixa do tratamento 
machista existente na gramática portuguesa, e com razão...


Vejam os exemplos :
Cão ........................ melhor amigo do homem.
Cadela .................. puta.
Vagabundo ............. homem que não faz nada.
Vagabunda ............... puta. 
Touro .......................homem forte.
Vaca ...................... .puta.
Pistoleiro ...............homem que mata pessoas.
Pistoleira.. ................puta.
Aventureiro ..........homem que se arrisca,viajante,desbravador.
Aventureira ..............puta.

Garoto de rua .......menino pobre, que vive na rua, um coitado.
Garota de rua ..........puta.
Homem da vida......... pessoa 
letrada pela sabedoria adquirida ao longo da vida.
Mulher da vida .......puta.
O galinha ................o 'bonzão', que traça todas.
A Galinha ................puta.

Tiozinho .................irmão mais novo do pai.
Tiazinha ..................puta. 
Feiticeiro ..............conhecedor de alquimias.
Feiticeira ..............puta.
Roberto Jefferson, Zé Dirceu, Maluf, ACM, Jader 
Barbalho, Eurico Miranda,
Renan Calheiros, Lula, Delúbio
 .........políticos. 
A mãe deles ............ putas.

E pra finalizar...
Puto ..................... nervoso, irritado, bravo.
Puta ................... puta.


Depois de ler este post:
Homem ................. vai sorrir. 
Mulher ................ vai ficar puta...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

PAREI DE CHUPAR

Já nasci chupando! O dedo, evidentemente! A cada ano que se passava, meu polegar esquerdo se tornava mais gostoso, mais saboroso, mais apetitoso.

Minha família, minhas professoras e meus colegas de infância fizeram de tudo para que eu largasse o vício.

Em casa, Dona Maria Bezerra, minha saudosa mãezinha, começou passando sumos de babosa e de losna, depois molho de pimenta em minha chupeta natural. Não deu resultado! Minto, deu sim! Dali pra frente, a pimenta se tornou meu tempero preferido, conforme em outro episódio relatarei.

 Na escola, as professoras patiram para o oito ou oitenta, usando a velha técnica educacional da ferulaterapia – e a palmatória trabalhava dia sim, o outro também, o que só aumentava meu prazer, ao chupar aquele dedo morninho, esquentado pela ação de cada palmatoada, também conhecidas como bolo. Mas isso não foi assim de supetão: começaram com puxões de orelha, variando depois para reguadas, castigo de joelhos sobre milho, e, por fim, ao verem-me na prática do maravilhoso chupismo, vinha em riba de mim com a palmatória, e o bolo comia no centro.

No recreio, colegas muito dos felas chegaram até a passar bosta de galinha em meu sinistro polegar. Debalde! Em vão! O Rio Balsas ficava a dois quarteirões e, como se sabe, a água lava tudo. Com o dedo bem areado, nem de sabão carecia.

Perto de nossa casa, descendo da Praça de São Sebastião e seguindo pela Rua Tenente Joca rumo ao Bairro Cajueiro, havia, atrás de onde a Escola Normal, um grande e frondoso mangueiral, embaixo do qual morava uma senhora bem velhinha mas durona, em sua casinha de adobo e coberta de palha. Em seu amplo terreiro, vez em quando, se realizavam rezas, seguidas de leilão e arrasta-pés, aos quais a criançada não podia comparecer, por tratar-se de coisa de adulto.

Chamava-se ela Leucádia, mais conhecida por Velha Lucádia, Dona Lucádia, ou DonLucádia. Vinha a ser a mãe de meu amigo Raimundo Guarda, naquele tempo menino de meu tope. DonLucádia fazia umas bonecas artesanais de canarana – tipo de capim cujo grosso caule fornece um miolo muito parecido com o isopor. Naquele sertão, as bonecas de pano feitas em casa eram chamadas de bruxas. As bruxas de DonLucádia – quem sabe, por ser necessário lascar o caule da canarana para extrair-lhe o miolo – eram conhecidas como bruxas lascanetas.

DonLucádia era uma senhora boníssima, alegre, prestativa Zeladora do Sagrado Coração de Jesus e comadre de minha mãe. Muitas vezes, vi as duas na cozinha lá de casa em animada prosa. Mas esses predicados só eram reconhecidos pelos adultos. Para nós, os moleques das cercanias, ela era outra coisa muito diferente. Caminhando com seu bastão e a cabeça encoberta por um manto preto, era, sem tirar nem pôr, uma perfeita feiticeira das histórias de Trancoso. Sua boca desdentada – visual comum nos nordestinos idosos e desaquinhoados – acentuava em muito o medo que tínhamos dela. Piorando tudo, havia o fato de não podermos comparecer aos animados leilões e danças em seu terreiro. Por tudo isso, a chamávamos de Lucádia Lascaneta.

Quando eu estava regulando uns oito anos de idade, e já estabilizado na chupação, eis que ma aconteceu inesperada desgraça.

Uma tarde, ia eu pra nosso quintal comer umas atas e, ao passar pela cozinha, vi minha mãe conversando baixinho com Dona Lucádia, a DonLucádia, a Velha Lucádia, a Lucádia Lascaneta. Quase estaquei de pavor! Havia dois homens rachando lenha ali por perto, o que me deu certa segurança se a “feiticeira” quisesse me “encantar”. De repente, minha mãe se virou para esses dois e gritou bem alto:

– Peguem ele!

Eu, sem saber o que estava acontecendo, fiquei ali paralisado, sem reação, nem me lembrei de correr, de me safar. Os cabras avançaram pra mim, me pegaram e levaram pra onde as duas se encontravam. Quando estavam bem pertinho, minha mãe pegou meu braço esquerdo, abarcou a mão, segurou todos os dedos, deixando apenas o polegar livre, e o enfiou na boca de DonLucádia. Esta, conforme haviam combinado. chupou meu querido dedo por quase 2 minutos, passando-lhe a língua, enquanto eu esperneava e gritava de revolta e nojo.

Foi um santo remédio!

Nunca mais botei esse polegar na boca. Daí pra frente, descobri coisas mais interessantes para se chupar, como rolete de cana, manga madura e laranja de embigo. (Do Blog da Besta Fubana).

segunda-feira, 18 de julho de 2011

BRASIL SUPERA O NÁUTICO EM COBRANÇAS DE PENÂLTIS

Assisti o jogo com a Viviane num barzinho perto da Praça Guadalajara, o nome deste logradouro (ô palavra feia da peste) justamente em homenagem a seleção brasileira campeã do mundo em 1970. Tava eu, a Vivi, uma amigas dela fofoqueira e uns amigos meus machões que só a goitana.

Torcemos, gesticulamos e fizemos mungangas, choramos e gritamos a plenos pulmões o nome de todos os palavrões permitidos pela última reforma ortográfica brasileira.

Teve um velhinho não tão velho assim, de 64 anos, e os homens hoje tão chegando aos 80 sem muita dificuldade – ainda fazendo aquilo com ajuda do Viagra - , que desabafou, após a prova inconteste de pontaria e incompetência dos atacantes da seleção:

- Nunca nos meus 64 anos de vida eu vi um negócio desses. Nem nos torneios de várzea que faziam na minha juventude, lá no Caetano, aconteceu de um time desperdiçar nem ao menos três penalidades numa disputa. Isso é uma falta de patriotismo filho da puta, todos deviam ser executados, como fizeram com aquele jogador da Colômbia! – disse o revoltado torcedor, Deus me livre que queiram seguir os conselho dele e matar o Fred, o Elano e seus amigos maus batedores de pênaltis.

Mas existem otimistas em todas as situações. Dona Terezinha, amiga de unha e carne da Viviane, que fofoca mais que dona Maroca da novela Redenção, que passou na TV Exelcior há 10 mil anos atrás, fato registrado até pelo Raul Seixas, viu na desclassificação da seleção brasileira uma possibilidade dos nossos jogadores entrarem no livro dos recordes.

“A seleção brasileira superou o Náutico, minha gente. Quem não se lembra da famosa ´Batalha dos Aflitos´ que rendeu até vídeo e livro em Porto Alegre para celebrar a Vitória do Grêmio, naquele jogo em que o timinho do Recife perdeu duas penalidades dentro do jogo e os caras ficaram tão doidos, tontos, que jogando com dois ou três a mais ainda levaram um gol...?

Dona Terezinha disse que ninguém imaginava um dia que um time superasse a façanha do Náutico. “Imagina uma urucubaca daquela ser ultrapassada logo pela seleção brasileira pentacampeã do mundo!”, completou a dona de casa tão entendida nos esportes regionais e nacionais.

- Nós devemos é comemorar! A seleção é insuperável até nisso: nunca na história do futebol ninguém perdeu tantos pênaltis em uma só partida. Viva o Brasil!

Aí foi uma algazarra filha da puta, Viviane ficou ao lado de Terezinha, outras discordaram, começou o bate boca, os homens entraram na briga também divididos, uns achando até que aquilo era provocação, apareceu torcedor do Sport, do Santa, até do coitado do Sete de Setembro e o rolo só terminou quando apareceu uma gentil guarnição da Rocam e levou os mais exaltados e mais exaltadas pra delegacia.

Tudo por causa dos perna de paus do Mano Menezes. Meu Deus do Céu e se chamarem o Dunga de volta!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

UM SARRO DAQUELES

Viviane agora deu para contar piada safada no salão de beleza do bairro São José. Todo dia minha amada sai com uma diferente, cada uma mais engraçada do que a outra. Tem dias que as colegas dela chegam a se mijar de tanto ri. Eu, apesar de ser meio safadinho também fico todo vermelho, parecendo político que foi pegado comendo propina no ministério do transporte. Vivi contou hoje pela manhã, ressacada por causa do festival, pois ela ouviu Geraldo do Azevedo até o dia ficar branco, uma piadinha que vou repetir aqui, por falta de assunto. Disse que estava um jovem casal de namorado no maior sarro, todos dois empolgados. Ela, já aperreada  reclamou dele: "Meu amor, tire a mão que sua aliança já está incomodando". Ele também no aperreio explicou: "Ô meu bem desculpe mas não é a aliança não, é o relógio".

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O REMÉDIO É COMER PÃO

Essa a Viviane ouviu no salão de beleza do bairro São José e garante que é história verdadeira. O fato é que um cidadão, já bem coroa, não estava mas dando conta do serviço. Na hora agá o instrumento não funcionava e a mulher ficava no desespero com aquela situação (ele também). Então foi a um médico e contou seu problema. O doutor receitou um "remédio" estranho: comer muito pão. "Coma pão, coma pão de manhã, à tarde e à noite", que você vai ficar bom. Saiu do consultório em dúvida sobre a eficácia do medicamento, porém foi a padaria e pediu a atendente: "Por favor eu quero uma sacola com 50 pães". A moça, que já o conhecia e estava acostumada a vender 5 ou 6 unidades por vez resolveu aconselhar: "Mas se o senhor levar isso tudo vai ficar duro...". A frase bateu nos ouvidos como música e despertou um sentimento novo dentro dele. Emendou: "Então me dá 100 pães por favor!".

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O JUMENTO

Nos velhos tempo do Diocesano do professor Adelmar da Mota Valença tinha um professor que queria ser "o cão chupando manga". O cara era pernóstico e adorava dar fora nos alunos. Um belo dia, um aluno esperto adentrou a sala de aula. Inocentemente ou porque era palhaço mesmo, trazia pendurado na calça um chaveiro com a figura de um jumento. O mestre, irônico, do seu lugar olhou para o estudante e perguntou: "Ô rapaz, isso aí é o seu retrato?". O discípulo respondeu na bucha: "Ora professor, o senhor não está vendo que isso aqui é um espelho!!!".

terça-feira, 5 de julho de 2011

VIVIANE RECLAMA A AUSÊNCIA DE REGINALDO ROSSI NO FIG

Viviane não gostou da programação do Festival. Apenasmente ela elogia o nome de Adilson Ramos e admite que com Elba Ramalho e Beth do Carvalho dá pra balançar o esqueleto. No mais, ela diz que quase todos os artistas estão a um passo de ingressar num instituto de geriatria. Ela achou engraçado que tem até uma tal de Tulipa, da qual nunca ouvir falar “mais gorda”.

- Já ouvi muita mulher como nome de Rosa, Dália, Hortência e coisa e tal, Tulipa estou conhecendo agora – explicou minha amada.

Ela insiste, só para implicar comigo, que o Festival devia trazer de novo Odair José, Amado Batista e Saia Rodada. E não entende porque discriminaram Reginaldo Rossi e no seu lugar botaram a gorda da Fafá da Igreja de Belém.

Viviane disse que no salão de beleza lá do bairro São José só se fala no tal do zumbi. Ela não sabe o que é e disse que as amigas criticaram porque esse tal vai encerrar o Festival.

- Devia ser Aviões do Forró, que ajuntaram 70 mil pessoas numa festa em Saloá, embora lá não caiba nem 30 mil – alfinetou minha namorada.

Vivi é assim mesmo, meus amigos e amigas leitores não liguem. Ela não prestigia a música clássica na Catedral, nem o instrumental no Pau Pombo e torce o nariz para a cultura popular. Teatro não quer nem ouvir falar, muito menos cinema.

Viviane gosta mesmo é de uma boa novela, de preferência com os galãs da Globo.

Tem culpa eu de gostar de uma alienada?

A Vivi vai me atazanar nesse Festival e nem deixará eu apreciar direito a Marina Lima e a Gal Costa, que eu acho o máximo e ela o mínimo.

O problema é que sou viciado nessa loira burra e à noite, debaixo dos lençóis, esqueço o frio, os políticos de Garanhuns, as críticas ao FIG e me entrego totalmente ao seu fogo, que parece o Cordel do Fogo Encantado, quando ainda brilhava nos palcos de Arcoverde e no resto do Brasil.

O Festival está bom demais, Viviane é que não sabe de nada. Mas não espalha.

A LOIRA NO ORELHÃO

Uma loira todo dia ligava para um número qualquer do orelhao perto de um açougue e saia toda feliz.
O açougueiro um dia perguntou pra ela:
- Por que todo dia você digita um número qualquer e sai feliz?
Ai ela respondeu:
- Porque eu pergunto qual a mulher mais bonita do mundo ae ele fala:
- tu tu tu tu tu tu tu tu tu

sábado, 2 de julho de 2011

JOGA O MARADONA!

Tinha 4 jogadores no voo: Zidane,Maradona,Pelé e Ronney. O aviao tava caindo o Ronney falou:  vamos pular pelo amor dos nossos paises! Todo munto aceitou, o primeiro a pular foi o inglês:
- Pelo amor da inglaterra eu pulo
Depois foi o Zidane:
- Pelo amor da França eu pulo
Aí chegou a vez do Pelé:
- Pelo amor do Brasil eu jogo o maradona!...