O vigário
de um vilarejo tinha um pinto como mascote, chamado Tunico.
Certo dia, o pinto Tunico desapareceu e, preocupado, resolveu pedir ajuda aos paroquianos.
No dia seguinte, na missa, o vigário perguntou à congregação:
Algum de vocês aqui tem um pinto?
Todos os homens se levantaram.
Não, não, disse o vigário, não foi isso que eu quis dizer.
O que eu quero saber é se algum de vocês viu um pinto?
Todas as mulheres se levantaram...
Não, não, repetiu o vigário... o que eu quero dizer é se algum de vocês viu um pinto que não lhes pertence.
Metade das mulheres se levantou.
Não, não, disse o vigário novamente muito atrapalhado.
Talvez eu possa formular melhor a pergunta:*
O que eu quero saber é se algum de vocês viu o meu pinto?
Todas as freiras se levantaram.
Certo dia, o pinto Tunico desapareceu e, preocupado, resolveu pedir ajuda aos paroquianos.
No dia seguinte, na missa, o vigário perguntou à congregação:
Algum de vocês aqui tem um pinto?
Todos os homens se levantaram.
Não, não, disse o vigário, não foi isso que eu quis dizer.
O que eu quero saber é se algum de vocês viu um pinto?
Todas as mulheres se levantaram...
Não, não, repetiu o vigário... o que eu quero dizer é se algum de vocês viu um pinto que não lhes pertence.
Metade das mulheres se levantou.
Não, não, disse o vigário novamente muito atrapalhado.
Talvez eu possa formular melhor a pergunta:*
O que eu quero saber é se algum de vocês viu o meu pinto?
Todas as freiras se levantaram.
"Deixa pra lá, o porra
do Tunico que se foda....", disse conformado o vigário.
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