Choveu, ficou um friozinho gostoso e Viviane resolver acabar com a greve de sexo. Ontem comemoramos o nosso reencontro amoroso comendo um sanduíche na Bibelu, que rima com Umbu, e depois passamos pelo Paraíso, um estabelecimento muito simpático na estrada de Capoeiras, terra de Roberto Almeida.
O negócio foi bom mas a política atrapalhou um pouquinho. Vivi ficou me enchendo de perguntas sobre Sirvino, Izaías Régua, Zé do Candieeiro, Orora, Rosa Quichute e Paulo Dromedário.
E eu lá quero saber dessa gente... Meu negócio é música, poesia e um bom baseado, que ninguém é de ferro.
Ela sem perceber que eu estava de saco cheio ainda veio falar em Ficha Limpa e Ficha Suja e perguntou porque essa turma comprometida não usa sabão de coco e detergente Limpol pra tentar eliminar os resíduos sólidos.
É cada uma...
Mas enquanto o tempo esfriava lá fora o tempo esquentou dentro do Paraíso, o simpático estabelecimento na saída norte (se não for fica sendo) de Garanhuns.
"Ai amor, ai amor...". Terminou como naquela música de Reginaldo Rossi, ídolo incontestável de minha deusa Viviane.
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