Eu acredito em Deus, acredito no amor e no sexo. Sem o primeiro e sem o terceiro, imagino, não teríamos a perpetuação da espécie. E o cara lá de cima, que sabia e sabe das coisas, foi taxativo: “Crescei e multiplicai-vos”, disse ele. Tenho, portanto, uma boa relação com o Criador e só fico indignado com tanto aproveitador usando seu nome em vão. Matam por Deus, roubam por Jeová, se explodem por Alá... Muitos devem pensar que o Ser Supremo comanda um hospício, porque tem um bando de loucos, fanáticos, doentes mentais, confundindo religião com insanidade.
E sou tão bonzinho, acho que a minha amada Viviane me ajuda a ser assim, que gosto de todas as igrejas. Cada uma, considero, é um caminho, uma estrada para Deus. Mesmo aquela instalada na garagem apertada, com pouco mais de 10 frequentadores, creio que de determinada maneira pode ajudar um pobre homem, ou mulher, a ser menos triste, ajudá-los a enfrentar as barras da vida.
Tirando a exploração de alguns e a doideira de outros, acredito que ainda resta muito padre, pastor, rabino e outros pregadores por aí bem intencionados. Existem verdadeiro santos, dentro e fora da igreja. Assim como existem grandes calhordas, dentro e fora das igrejas.
Veja o caso desse monsenhor de Arapiraca, aqui pertinho, em Alagoas. Com 82 anos, pedófilo doente, ainda se revelou diante do juiz como um descarado mentiroso. Disse com a cara de velhinho mais convincente do mundo: “Sou inocente”. Mal terminou de blafesmar (não é esse o termo?) o juiz mandou passar o vídeo e tava lá o sacerdote idoso na maior sacanagem com um bando de garotos.
Deus é importante na vida, o amor e o sexo também. Agora, o primeiro é para sentir, seguir, procurar compreender e saber que não se trata de uma pessoa, gente como a gente. É misterioso, é invisível e provavelmente não vive metendo o bedelho em tudo como alguns imaginam interpretando a bíblia a sua maneira.
Deus deve ser mais ou menos assim como o amor de Raulzito e Viviane. É um sentimento, não se pega, não se vê, mas não há dúvida nenhuma de que existe. O criador, já dizia Raul Seixas, baseado no livro dos hindus, “é o tudo, é o nada, é o começo, o fim, o meio, a mosca na sopa, é feito da terra, do fogo, da água e do ar”.
O amor é um sentimento, repito. Quando verdadeiro, mexe com os neurônios, o coração, as veias, as pernas (às vezes chegam a tremular), a boca, as mãos, enfim o corpo todo. Une. Dois seres magicamente podem se transmutar em um só. É melhor do que cachaça, do que cigarro, do que sexo sem amor, do que um carro novo, supera até mesmo o prazer de um lauto almoço ou aquele banho de mar. Por falta dele, muita gente vive na merda e se entrega a vícios, vira bandido, bicho.
O sexo, como o amor, é coisa de Deus. Feito com amor, é divino. Serve pra divertir, para quebrar o tédio, para dar prazer, para deixar homens e mulheres menos tristes e no sentido oposto atingir alto estágio de felicidade. Sexo permite a continuidade da espécie, faz surgir um filho pra gente amar como presente de Deus e nos leva muitas e muitas vezes ao céu, ao paraíso, a shangri-la. O céu existe, entre sete colinas e também no momento do êxtase , do clímax, do orgasmo, um ato totalmente divino, pois nada o coloca mais perto do Criador do que aquele instante, quando você esquece a conta de luz, de água ou telefone, o buraco na rua, o dinheiro curto, a dor de cabeça, a casa pra ajeitar, o carro quebrado... Esquece tudo e mergulha num universo de estrelas, de flores, de cores, de beleza, de iluminação e tem certeza de que está perto de Deus.
Hoje estou mais poético do que engraçado, não é verdade? Mas é que com Deus não se brinca. Por isso é que sou um cidadão indignado com esse monsenhor de Arapiraca e mais um monte de pedófilos safados que mancham o nome de Deus e da Igreja. E este papa aí, já meio gagá, não vai ser o cara pra dar um paradeiro nessa putaria. Tem que a sociedade civil, a justiça, a imprensa, a polícia dar um paradeiro nesses doentes.
Sexo é demais, como canta a Rita Lee, mesmo sendo vovó, mas deve ser feito entre adultos, pessoas que se amam, conscientes do que estão praticando. Criança é pra estudar, para brincar, ser orientada. Quando chegar à idade adulta, aí vai conhecer o amor, o sexo e chegar perto de Deus. E não pode, de jeito nenhum, ser impedida desse ciclo natural por nenhum pedófilo, principalmente um padre, que deve dar o bom exemplo e não estar de quatro como um animal.
Que Deus me perdoe.
E sou tão bonzinho, acho que a minha amada Viviane me ajuda a ser assim, que gosto de todas as igrejas. Cada uma, considero, é um caminho, uma estrada para Deus. Mesmo aquela instalada na garagem apertada, com pouco mais de 10 frequentadores, creio que de determinada maneira pode ajudar um pobre homem, ou mulher, a ser menos triste, ajudá-los a enfrentar as barras da vida.
Tirando a exploração de alguns e a doideira de outros, acredito que ainda resta muito padre, pastor, rabino e outros pregadores por aí bem intencionados. Existem verdadeiro santos, dentro e fora da igreja. Assim como existem grandes calhordas, dentro e fora das igrejas.
Veja o caso desse monsenhor de Arapiraca, aqui pertinho, em Alagoas. Com 82 anos, pedófilo doente, ainda se revelou diante do juiz como um descarado mentiroso. Disse com a cara de velhinho mais convincente do mundo: “Sou inocente”. Mal terminou de blafesmar (não é esse o termo?) o juiz mandou passar o vídeo e tava lá o sacerdote idoso na maior sacanagem com um bando de garotos.
Deus é importante na vida, o amor e o sexo também. Agora, o primeiro é para sentir, seguir, procurar compreender e saber que não se trata de uma pessoa, gente como a gente. É misterioso, é invisível e provavelmente não vive metendo o bedelho em tudo como alguns imaginam interpretando a bíblia a sua maneira.
Deus deve ser mais ou menos assim como o amor de Raulzito e Viviane. É um sentimento, não se pega, não se vê, mas não há dúvida nenhuma de que existe. O criador, já dizia Raul Seixas, baseado no livro dos hindus, “é o tudo, é o nada, é o começo, o fim, o meio, a mosca na sopa, é feito da terra, do fogo, da água e do ar”.
O amor é um sentimento, repito. Quando verdadeiro, mexe com os neurônios, o coração, as veias, as pernas (às vezes chegam a tremular), a boca, as mãos, enfim o corpo todo. Une. Dois seres magicamente podem se transmutar em um só. É melhor do que cachaça, do que cigarro, do que sexo sem amor, do que um carro novo, supera até mesmo o prazer de um lauto almoço ou aquele banho de mar. Por falta dele, muita gente vive na merda e se entrega a vícios, vira bandido, bicho.
O sexo, como o amor, é coisa de Deus. Feito com amor, é divino. Serve pra divertir, para quebrar o tédio, para dar prazer, para deixar homens e mulheres menos tristes e no sentido oposto atingir alto estágio de felicidade. Sexo permite a continuidade da espécie, faz surgir um filho pra gente amar como presente de Deus e nos leva muitas e muitas vezes ao céu, ao paraíso, a shangri-la. O céu existe, entre sete colinas e também no momento do êxtase , do clímax, do orgasmo, um ato totalmente divino, pois nada o coloca mais perto do Criador do que aquele instante, quando você esquece a conta de luz, de água ou telefone, o buraco na rua, o dinheiro curto, a dor de cabeça, a casa pra ajeitar, o carro quebrado... Esquece tudo e mergulha num universo de estrelas, de flores, de cores, de beleza, de iluminação e tem certeza de que está perto de Deus.
Hoje estou mais poético do que engraçado, não é verdade? Mas é que com Deus não se brinca. Por isso é que sou um cidadão indignado com esse monsenhor de Arapiraca e mais um monte de pedófilos safados que mancham o nome de Deus e da Igreja. E este papa aí, já meio gagá, não vai ser o cara pra dar um paradeiro nessa putaria. Tem que a sociedade civil, a justiça, a imprensa, a polícia dar um paradeiro nesses doentes.
Sexo é demais, como canta a Rita Lee, mesmo sendo vovó, mas deve ser feito entre adultos, pessoas que se amam, conscientes do que estão praticando. Criança é pra estudar, para brincar, ser orientada. Quando chegar à idade adulta, aí vai conhecer o amor, o sexo e chegar perto de Deus. E não pode, de jeito nenhum, ser impedida desse ciclo natural por nenhum pedófilo, principalmente um padre, que deve dar o bom exemplo e não estar de quatro como um animal.
Que Deus me perdoe.
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